Nossa história
O Instituto Luiz Gama (ILG) é uma associação civil sem fins lucrativos criada em 2008 por um grupo de juristas, acadêmicos e militantes dos movimentos sociais que atua na defesa das causas populares, com ênfase nas questões sobre os negros, as minorias e os direitos humanos. Em nossa atuação destaca-se a realização de inúmeros eventos, cursos e palestras por todos Brasil. Participamos dos principais debates ligados à questão racial e defesa dos direitos humanos. Realizamos consultoria técnica para criação de Projetos de Lei e para implantação de programas voltados à implantação de ações afirmativas. Por meio de sua atuação o Instituto Luiz Gama conseguiu que Luiz Gama recebesse da OAB nacional o título de advogado honorário. No âmbito jurídico, além de atuar em diversos casos individuais envolvendo racismo e violação de direitos humanos, o Instituto Luiz também se notabilizou por seu trabalho na criação da Federação Quilombola do Estado de São Paulo.
INSTITUTO LUIZ GAMA NO FÓRUM PERMANENTE DE AFRODESCENDENTES DA ONU
O Instituto Luiz Gama integra o Fórum Permanente de Afrodescentes da Organização das Nações Unidas (ONU) e tem enviado delegações para participar presencialmente dos encontros que acontecem nas sedes da ONU em Genebra e Nova York.
Sua atuação é extremamente importante para a construção de uma agenda internacional de direitos humanos e diversidade.
O Fórum Permanente de Afrodescentes foi criado pela Assembleia Geral das Nações Unidas em agosto de 2021 como parte das ações da Década Internacional de Afrodescendentes (2015-2024) e é composto por dez especialistas de diversos países.
Um dos principais temas de debate do Fórum é a possível elaboração de uma Declaração da ONU sobre promoção, proteção e respeito aos direitos humanos de pessoas afrodescendentes.
O Fórum também contribui com a inclusão política, econômica e social das pessoas afrodescendentes; avalia boas práticas, desafios, oportunidades e iniciativas relacionadas à Declaração e Programa de Ação de Durban, que trata do enfrentamento a todas as formas de discriminação racial; e dá continuidade e analisa a implementação da Década Internacional de Afrodescendentes”.